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  • Foto do escritor: RODRIGO PALERMO
    RODRIGO PALERMO
  • 27 de mar. de 2019
  • 9 min de leitura

Posted: 26 Mar 2019 09:37 AM PDT

As compras efetuadas via smartphones corresponderam a mais de 1/3 do total de pedidos do comércio eletrônico no Brasil em 2018, aponta a Ebit | Nielsen, consultoria sobre o comércio eletrônico brasileiro. No ano passado, em média, 35% dos pedidos (40,3 milhões) e 31,3% do faturamento do setor (R$16,7 bilhões) foram provenientes do m-commerce, como é chamada a venda online realizada via dispositivos móveis. Os dados constam no relatório Webshoppers 39, apresentado ao mercado na última segunda-feira (25).

O m-commerce é um dos principais responsáveis pelo crescimento nominal de 12% registrado pelo comércio eletrônico no ano passado. O setor faturou R$53,2 bilhões, com 123 milhões de pedidos, 11% a mais do que no ano anterior. O tíquete médio de compras foi de R$434, ligeira alta de 1%, conforme o balanço divulgado em fevereiro pela Ebit | Nielsen. Para 2019, a expectativa é de expansão de 15%, com vendas totais de R$61,2 bilhões. Os pedidos devem ser 12% maiores, 137 milhões, e o tíquete médio em torno de R$447, aumento de 3%.

“O m-commerce vem se mostrando a grande via de democratização do e-commerce. Em 2018, registramos 10 milhões de consumidores que fizeram uma compra online pela primeira vez, incluídos digitalmente a partir da expansão do mercado de smartphones e do acesso à banda larga”, afirma Ana Szasz, head da Ebit | Nielsen.


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crédito: Ebit|Nielsen

As categorias responsáveis pela expressiva alta de pedidos no m-commerce são Perfumaria, Cosméticos & Saúde (com 51% de crescimento), Informática (27%), Alimentos & Bebidas (23%), além de Moda & Acessórios (+6%), Esporte & Lazer (+10%) e Casa & Decoração (+16%).

A democratização do e-commerce também pode ser notada pelo avanço para além do Centro-Sul, em especial no Norte (+22%) e, principalmente, no Nordeste (27%). O faturamento foi de R$7 bilhões em 2018, na soma dos estados nordestinos, o que representa 13,2% do total geral.

“Ainda é pouco na comparação com o Sudeste, que concentra quase 60% das compras, mas houve um salto expressivo de 2,3 pontos percentuais em relação a 2017. O Nordeste tem uma demanda reprimida e, por consequência, muito espaço para crescer, especialmente para empresas de logística e operação, já que é a região do Brasil que registra a menor taxa de produtos entregues dentro do prazo (81%), abaixo da média nacional, que é de 86%”, explica.

Categorias

A categoria campeã em faturamento total em 2018 foi a de Eletrodomésticos, com 19,6% de importância no mercado, seguida de perto por Telefonia & Celulares, com 18,2% (contra 21,2% em 2017). Completam o top 5 Casa & Decoração, Informática e Eletrônicos.

Como o grande destaque do crescimento do mercado em 2018 foi o número absoluto de pedidos, é o ranking das categorias mais pedidas que chama a atenção. Liderando o pódio está a campeã Perfumaria, Cosméticos & Saúde, com 16,4% de participação em pedidos (4,4 pontos percentuais a mais de pedidos em relação à  2017), seguida de Moda & Acessórios, com 13,6%. As duas primeiras, principalmente, ajudam a explicar o crescimento menor no ticket médio de um ano para outro.

Completam o ranking das mais pedidas em 2018 Casa & Decoração, com 11,1%, Eletrodomésticos, com 10,6% (campeã no ranking de faturamento) e Livros, Assinaturas & Apostilas, com 7,5%, outra categoria com um ticket médio não muito alto.

(Por NoVarejo) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM, m-commerce

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Posted: 26 Mar 2019 09:34 AM PDT

O McDonald’s anunciou a compra da Dynamic Yield, empresa de tecnologia especialista em personalização. Este é o maior acordo da gigante de fast food nos últimos 20 anos – fontes disseram à CNBC que a varejista vai desembolsar US$ 300 milhões pela startup israelense.

O negócio vai permitir que o McDonald’s melhore a experiência digital do cliente em suas lojas. A tecnologia da Dynamic Yield vai permitir que a varejista mude o menu de seu drive-thru levando em consideração fatores como clima e fila no atendimento.

A companhia disse que já testou a tecnologia no drive-thru em várias lojas nos Estados Unidos em 2018. O plano é implementar a ferramenta ainda este ano. Além das lojas norte-americanas, unidades de outros países também estão na fila para receber a tecnologia.

Transformação digital

A aquisição faz parte de um movimento já conhecido da rede, que investe para deixar suas lojas mais convenientes usando a tecnologia. Em 2019, o McDonald’s planeja gastar quase US$ 1 bilhão para melhorar 2.000 lojas nos Estados Unidos, segundo um relatório divulgado pela empresa.

A renovação das lojas passa pela implementação de totens de autoatendimento e cardápios digitais. A intenção é alavancar as vendas ao aumentar a conveniência. Porém, alguns franqueados reclamaram do custo da transformação digital, argumentando que o retorno a curto prazo é baixo e as vendas não cobrem o valor investido.

“Com esta aquisição, estamos expandindo tanto nossa capacidade de aumentar o papel que a tecnologia e os dados vão desempenhar em nosso futuro, como a velocidade em que podemos implementar nossa visão de criar experiências mais personalizada para nossos clientes”, disse Steve Easterbrook, CEO do McDonald’s.

O CEO da Dynamic Yield, Liad Agmon, disse estar animado com o negócio e explicou a importância da transação para as empresas: “a Dynamic Yield vai desempenhar um papel crucial na transformação digital do McDonald’s, permitindo que a marca se torne ainda mais focada no consumidor. Vamos implementar nossa tecnologia em displays no drive-thru, assim como em outros pontos da experiência digital dos consumidores, como quiosques de autoatendimento e no aplicativo da marca”.

(Por NoVarejo – Leonardo Guimarães) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM, Digital, McDonald’s, Dynamic Yield

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Posted: 26 Mar 2019 09:30 AM PDT

A Lojas Americanas criou um ponto de venda sem caixas para pagamentos, no mesmo modelo da Amazon Go. Lançada em modelo de protótipo, a nova loja, que fica no prédio na B2W, empresa controlada pela rede varejistas, recebeu o nome de Ame Go.

Inicialmente, apenas funcionários da B2W podem fazer suas compras na unidade, que opera da seguinte maneira: o cliente faz a autenticação no aplicativo da Ame ao entrar na loja, depois seleciona os produtos que deseja comprar e, ao final, o valor é debitado em conta digital da marca Ame Digital. É necessário baixar o aplicativo para realizar a operação.

O novo protótipo é uma iniciativa da área de inovação e futuro (IF), criada pela empresa em 2018. A loja utiliza inteligência artificial e conta com geladeiras e expositores com sensores que registram a retirada de produtos e também captam quando algo é devolvido pelo cliente. “Câmeras tridimensionais rastreiam e monitoram os movimentos, coletando dados e permitindo, por exemplo, analisar quanto tempo cada cliente fica na frente de cada produto, seu comportamento e tomada de decisão”, informou a empresa.

(Por Mercado&Consumo) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM, Lojas Americanas, B2W

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Posted: 26 Mar 2019 09:27 AM PDT

Depois da capital paulista, o plano é levar o aplicativo James para o Rio de Janeiro, outras capitais e cidades do interior

Comprado pelo Grupo Pão de Açúcar (GPA) no ano passado, o serviço de entrega James, concorrente do Ifood e do Rappi, começa a operar em São Paulo em 1° de abril. Essa semana, o aplicativo, lançado em Curitiba, começou a operar em fase de teste na cidade. Depois da capital paulista, o plano é leva-lo para o Rio de Janeiro, outras capitais e cidades do interior.

Em palestra na convenção da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o diretor-presidente do grupo GPA, Peter Estermann, disse que fazer frente aos aplicativos de entrega é um grande desafio do varejo hoje. “Grandes aplicativos quando entram no seu negócio transformam você em um distribuidor. Você tem todo o trabalho de relacionamento com o fornecedor e perde todo o relacionamento com o cliente”, resumiu.

Estermann destacou também o esforço de inovação do grupo. Segundo ele, além de observar outras startups para compra, a exemplo do que foi feito com o James, o GPA criou uma área de inovação. Em abril, também deve inaugurar uma área no espaço de inovação do Itaú, o Cubo. “O grande desafio é a mudança cultural, como integrar as pessoas do varejo tradicional com o digital”, disse, defendendo a proximidade com esses ambientes de inovação.

Aquisição

O Grupo Pão de Açúcar comprou a startup James em dezembro do ano passado – o valor não foi revelado. O aplicativo é líder de mercado em Curitiba. À época da aquisição, o GPA disse prever que o James seja líder do mercado da América Latina em três anos.

A gestão do James é independente: os fundadores Lucas Ceschin, Eduardo Petrelli, Ivo Roveda e Juliano Hauer terão status de diretores executivos no GPA. O James continuará prestando serviços em parcerias com outras empresas como restaurantes e farmácias, mas no setor de supermercados o GPA passa a ser atendido com exclusividade.

(Por Mercado&Consumo) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM, GPA, Pão de Açúcar, Startup, James

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Posted: 26 Mar 2019 09:24 AM PDT

A rede de franquias O Boticário inaugurou um novo conceito de loja que traz diversas ferramentas tecnológicas usadas pela primeira vez no varejo de beleza para propor ao consumidor uma experiência que promete aguçar ainda mais os sentidos e criar uma maior aderência com a marca.

Realidade aumentada, espelho interativo de make, sistema omnichannel, pick up store e pagamento com celular são algumas dessas tecnologias implantadas no Boticário Lab, loja interativa já em atendimento no Shopping Pátio Batel, em Curitiba.

Por enquanto, o novo formato não tem previsão de ser implantado em outro local. Porém, segundo a diretora de Comunicação do O Boticário, Cristiane Irigon, a marca está sempre atenta às oportunidades de mercado e busca criar novas experiências de varejo aos consumidores de todo o país.“Expandir esse projeto para outras praças é uma possibilidade futura. Por enquanto, vamos observar como o consumidor interage com esta primeira loja”, confirma.

Para a rede, o Boticário Lab é mais do que uma loja-conceito, mas um novo conceito de loja, já que proporciona experiências imersivas, produtos e serviços exclusivos e tecnologias que facilitam o acesso aos produtos de forma customizada. Por exemplo, os membros do Clube Viva podem ter atendimento personalizado e direcionado às suas preferências, por conta das informações pessoais já retidas pelo uso da tecnologia.

Celebrando os 42 anos da marca, completados no mês de março, o Boticário Lab é um marco na caminhada e foi implantado em Curitiba para valorizar as origens do negócio. Para o vice-presidente de Franquias do Grupo Boticário, André Farber, há um empenho em ressignificar a experiência do consumidor nas lojas. “O Boticário Lab é a materialização dessa intenção. A ideia é abastecer esse espaço único com muito storytelling dos segredinhos dos nossos produtos, oferecendo uma experiência personalizada da marca para os nossos consumidores”, enfatiza.

Diferenciais

O projeto traz outros diferenciais para a construção do conceito. Um dos destaques é o ambiente destinado aos momentos importantes vividos pela marca, com exposição de objetos originais do acervo. Novidade, também, é a sustentabilidade sendo exercida no espaço. Como o uso de mobiliário modular que exige menos intervenções com obras civis, o que reduz a produção de resíduos. Também a madeira usada ter certificação FSC, iluminação em LED e o uso de vidro reciclado na confecção de itens que decoram o espaço – do recolhimento pós-consumo.

“A busca por uma operação mais sustentável é constante. As lojas são o nosso principal ponto de contato com o consumidor. Por isso, elas têm um papel fundamental nesse processo, não apenas para a marca, mas para a mobilização da sociedade como um todo. Para nós, isso determina o papel do Boticário no mundo”, completa Farber.

(Por Mercado&Consumo) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM, O Boticário, Loja

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Posted: 26 Mar 2019 09:21 AM PDT

O Carrefour Brasil anunciou nesta segunda-feira, em parceria com a startup Zaitt, a inauguração na capital paulista de um mercado 100 por cento autônomo, no qual todo o processo de compra se dá por meio de um aplicativo.

A aliança faz parte dos planos de transformação digital do Carrefour Brasil e ocorre mais de quatro meses após a empresa anunciar a compra de 100 por cento da plataforma de conteúdo digital E-Mídia por valor não revelado.

“Assim como fazemos globalmente, iremos estreitar parcerias com empresas e startups que nos tragam novas tecnologias e competências para acelerar a nossa transformação digital e gerar escala para serviços e soluções realmente inovadores”, afirmou Paula Cardoso, presidente do Carrefour eBusiness Brasil.

O acordo com a Zaitt prevê que o Carrefour prestará suporte logístico e de abastecimento ao mercado autônomo localizado na capital paulista a partir de quinta-feira, respondendo por parte do sortimento de produtos.

A unidade, no bairro do Itaim, é a segunda aberta pela startup e conta com um sistema automático de identificação de produtos por meio de sinais de rádio.

“Com os produtos em mãos, para sair do mercado o cliente escolhe, assim como na entrada, entre o reconhecimento facial e a leitura do QR Code para se abrir a primeira porta. Quando essa porta se fecha, o cliente fica entre duas portas de vidro, momento no qual a radiofrequência entra em ação e identifica todos os itens presentes”, explicou a Zaitt em comunicado.

Com a leitura finalizada, o cliente confirma a compra em uma tela e o valor é debitado do cartão de crédito cadastrado.

Criada em abril de 2016 como aplicativo de entrega de bebidas e espaço para eventos e vendas, a Zaitt transformou-se em dezembro de 2017 no primeiro mercado 100 por cento autônomo da América Latina, com a compra guiada pelos próprios usuários.

(Por Exame – Gabriela Mello) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM, Carrefour, Startup

 
 
 

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